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ESTRATÉGIAS DE ENGENHARIA DE SOFTWARE

Versão Data Autor Alterações
0.0 - Equipe ConsultTributário Versão inicial, documentação base herdada.
1.0 05/05/2025 Vinicius Vieira Versão inicial, documentação base herdada.

Estratégia Priorizada

  • Abordagem: Ágil
  • Ciclo de vida: Iterativo Incremental
  • Processo: ScrumXP

Quadro Comparativo

Critério ScrumXP Espiral (adaptado)
Modelo de Ciclo de Vida Iterativo-Incremental com sprints de 1–2 semanas Iterativo cíclico dirigido por análise de risco
Tempo Médio de Feedback ≤ 10 dias (revisões por sprint + integrações automatizadas) ≥ 30 dias (feedback consolidado por ciclo completo)
Gerenciamento de Requisitos Refinamento contínuo no backlog; alterações aceitas entre sprints Mudanças analisadas por impacto entre os ciclos
Colaboração com Stakeholders Presença ativa via Product Owner e reviews a cada entrega Participação pontual em checkpoints definidos
Validação Arquitetural Spikes, DoD com protótipos e CI com testes ≥ 80% Planejamento arquitetural por ciclo; validação formal por etapa
Escalabilidade Times pequenos (≤ 9 pessoas); uso opcional de frameworks de escala Naturalmente estruturado para grandes times e múltiplos domínios
Risco Técnico com APIs Mocks + testes de contrato automatizados garantem robustez nas integrações Gerência de risco antecipada e simulações formais

Justificativa

A adoção do ScrumXP no projeto ConsultTributário é motivada pela natureza dinâmica do domínio tributário. A legislação fiscal brasileira está em constante atualização, e decisões judiciais podem alterar a aplicabilidade de teses tributárias com frequência. O ScrumXP permite responder a essas mudanças com ciclos curtos (sprints de até 2 semanas), backlog refinado continuamente e atuação ativa do Product Owner, garantindo alinhamento contínuo com as novas oportunidades jurídicas e as necessidades dos usuários finais.

Apesar do foco em entregas incrementais, o ScrumXP não descarta a validação arquitetural. O projeto adota spikes de arquitetura para investigar soluções técnicas críticas (ex.: comunicação com APIs públicas como a BrasilAPI), bem como critérios claros na Definition of Done: testes automatizados, prova de conceito funcional para integrações e cobertura mínima de testes ≥ 80%. A integração contínua (CI) é aplicada desde os primeiros ciclos, assegurando builds estáveis e feedback rápido. Para mitigar riscos com APIs externas, o projeto incorpora mocks de terceiros e testes de contrato automatizados, permitindo isolar falhas e validar a aderência a esquemas esperados, mesmo na ausência de resposta real.