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Lições Aprendidas

Unidade 1

O aprendizado da Unidade 1 foi essencial para nos dar o embasamento necessário para a iniciação do projeto. Nesse sentido, as ações de melhoria foram incorporadas desde o início do processo de entendimento do projeto.

O estudo sobre abordagens, ciclos de vida e processos influenciou diretamente na escolha da estratégia de desenvolvimento adotada, considerando as características do cliente, do produto e da equipe. Durante as discussões, ajustes de rota foram feitos com base em argumentações embasadas nas análises dos Estudos de Caso propostos em sala de aula.

Além disso, a equipe foi capacitada para lidar com o cliente de forma profissional, compreendendo como se portar e como organizar as interações de maneira séria e colaborativa.

Outro ponto importante foi o desenvolvimento da nossa visão crítica para problematizar situações, filtrar ideias e entender melhor os perfis da equipe. Isso se refletiu diretamente na divisão de tarefas, definição de escopo e planejamento geral do projeto.


Unidade 2

Nesta unidade, aprofundamos os aprendizados sobre o processo de Engenharia de Requisitos, com foco nos aspectos humanos, na definição do backlog, no conceito de MVP e nos critérios de DoR e DoD. Esses conteúdos contribuíram para organizar melhor nosso processo, estabelecer critérios claros de início e conclusão das tarefas e garantir maior alinhamento com o cliente.

As principais dificuldades da equipe foram aplicar os processos da Engenharia de Requisitos ao nosso projeto e estruturar o MVP. Tivemos dificuldade em adaptar as etapas ao nosso contexto e em selecionar, entre tantos requisitos possíveis, quais realmente deveriam compor o MVP. Conseguimos superar esses desafios por meio de discussões em grupo, uso de técnicas de priorização, aplicação prática dos conteúdos ensinados pelo professor em sala e foco constante nos objetivos do projeto, o que nos ajudou a montar um backlog mais estratégico e voltado à entrega de valor.


Unidade 3

Nesta unidade, aprendemos a estruturar melhor nosso backlog com o uso de técnicas como Product Backlog Building (PBB), User Story Mapping (USM) e Behavior Driven Development (BDD). Esses métodos ajudaram a organizar as funcionalidades com foco nos objetivos do projeto, facilitando a definição do MVP e a escrita de critérios de aceitação claros.

Tivemos dificuldades em aplicar o USM e escrever os cenários BDD de forma precisa. Superamos isso com discussões em grupo, revisão contínua das histórias e aplicação prática dos conceitos. Com isso, conseguimos montar um backlog mais claro, estratégico e alinhado à entrega de valor.