ConnectCare
Especificação de Caso de Uso: Corrigir erros técnicos
Índice
- Breve descrição
- Fluxo básico de eventos
- Fluxos alternativos
- Fluxos de exceção
- Pré-condições
- Pós-condições
- Pontos de extensão
- Requisitos especiais
- Informações adicionais
1. Breve descrição
Este caso de uso descreve as ações realizadas pelo administrador do sistema ConnectCare para diagnosticar e corrigir erros técnicos que afetam o funcionamento da plataforma. Envolve desde a identificação de falhas, análise de logs, aplicação de correções e validação das soluções implementadas, garantindo a continuidade do serviço e a conformidade com os requisitos de segurança e disponibilidade.
2. Fluxo básico de eventos
- O administrador acessa o painel administrativo com suas credenciais (FA1, FE1).
- O sistema valida as credenciais fornecidas.
- O administrador seleciona a seção “Monitoramento e Diagnóstico de Erros”.
- O sistema exibe os registros de falhas e métricas de desempenho.
- O administrador filtra os erros por categoria (ex: autenticação, agendamento, banco de dados) e severidade.
- O sistema destaca os erros não resolvidos e priorizados por impacto.
- O administrador seleciona um erro e acessa os detalhes do log técnico.
- O administrador executa comandos de diagnóstico automatizados para isolar a origem do problema (FA2).
- O administrador aplica uma correção ou reverte um serviço para a última versão estável.
- O sistema realiza teste automatizado para verificar a estabilidade após a correção (FE2).
- Caso o teste seja bem-sucedido, o sistema marca o erro como “corrigido”.
- O administrador registra a descrição da causa raiz e ação corretiva tomada.
- O sistema atualiza o relatório de disponibilidade e envia notificação de estabilidade ao gestor de operações.
3. Fluxos alternativos
3.1 Login e acesso ao painel
FA1 – Acesso do administrador com autenticação multifator
- Ponto de entrada: Passo 1 do fluxo básico.
- Se o administrador tiver ativado a autenticação multifator (MFA), o sistema solicita um token secundário via app autenticador.
- O administrador insere o token.
- O sistema valida o token e prossegue para o painel.
3.2 Diagnóstico detalhado
FA2 – Diagnóstico aprofundado com ferramenta externa
- Ponto de entrada: Passo 8 do fluxo básico.
- Caso o diagnóstico interno falhe em identificar a origem da falha, o administrador aciona ferramenta externa (ex: New Relic ou Kibana).
- O sistema permite o upload do log ou a exportação automática.
- Após análise externa, o resultado é importado para o ConnectCare.
- O fluxo retorna ao passo 9 do fluxo básico.
4. Fluxos de exceção
FE1 – Credenciais inválidas
- Ponto de entrada: Passo 1 do fluxo básico.
- O administrador insere login ou senha incorretos.
- O sistema exibe mensagem de erro e bloqueia após 5 tentativas.
- Um log de tentativa é gerado e enviado à equipe de segurança.
- O fluxo termina.
FE2 – Falha na validação da correção
- Ponto de entrada: Passo 10 do fluxo básico.
- O teste automatizado falha após a aplicação da correção.
- O sistema exibe alerta de instabilidade.
- O administrador pode reverter a mudança ou iniciar novo ciclo de correção.
- O fluxo retorna ao passo 7.
5. Pré-condições
5.1 O administrador deve estar autenticado com permissões de nível máximo.
5.2 O sistema deve estar operacional e com monitoramento habilitado.
6. Pós-condições
6.1 O erro técnico foi marcado como resolvido e registrado.
6.2 O histórico do erro e da correção foi salvo para auditoria.
6.3 Os indicadores de estabilidade e uptime foram atualizados.
7. Pontos de extensão
7.1 Monitoramento automatizado de falhas
- Localização: Após o passo 4 do fluxo básico.
- O sistema pode sugerir automaticamente ações corretivas com base em padrões de falha identificados.
8. Requisitos especiais
8.1 O sistema deve garantir tempo de resposta inferior a 2 segundos para exibição dos logs de erro.
8.2 A auditoria de alterações técnicas deve ser registrada com carimbo de tempo (timestamp), identificador de usuário e descrição detalhada.
8.3 As ferramentas de diagnóstico devem operar com nível de acesso controlado via RBAC.
8.4 Toda ação de correção deve ser revertível (rollback automático ou manual).
9. Informações adicionais
- Ferramentas externas compatíveis: Kibana, Grafana, Prometheus.
- Os logs de erro devem seguir o padrão JSON estruturado.
- O SLA de correção de falhas críticas é de 4 horas úteis.